Kingdom Hearts Final Remix

Após anos de muitas indicações da @fabitatto, finalmente joguei o aclamado jogo da Square Enix, Kingdom Hearts I, e se eu já me encantava em ouvir o relato da minha amiga, ao desbravar e conhecer a história do menino Sora só me apaixonei ainda mais. Um jogo de aventura que nos permite conhecer o Mundo Disney de outra forma e entender o real significado de #OLDBUTGOLD.


No primeiro jogo da série conhecemos Sora, Kairi e Riku, o trio vive tranquilamente em Destiny Islands, uma charmosa e pacata ilha tropical. Os amigos, em busca de novas aventuras, decidem desbravar novos mundos e constroem uma jangada para iniciar a expedição, porém na noite anterior ao grande início da jornada uma forte tempestade cai sobre a ilha e criaturas sombrias a invadem. Sora  é atacado por esses seres, os heartless, e vê seu melhor amigo desaparecer tomado pelas trevas. Ao enfrentar os inimigos, o jovem ganha uma misteriosa espada em formato de chave, é a Keyblade.

Apesar dos esforços para derrotar os invasores, Sora é sugado por outro portal, neste processo ele vê o arquipélago em que viveu sendo absorvido pelas trevas e ser totalmente destruído. Sora desperta em Traverse Town sozinho e sem saber dos paradeiros de seus amigos. Ao desbravar o novo mundo, o rapaz encontra o cavaleiro Pateta e mago Donald, a dupla está procurando o Rei Mickey que saiu do mundo de Disney Castle sem avisos, somente dizendo que iria combater o aumento do poder das trevas e deixando instruções para que encontrem a “chave”. 


Após enfrentar alguns heartless, os três decidem viajar juntos para fechar os keyholes, portais destruidores com energias malignas, que estão aparecendo em todo mundo e que precisam ser fechados pela Keyblade. Além do mais, Pateta e Donald precisam encontrar o Rei Mickey e Sora tem esperanças rever Kairi e Riku. O início da jornada deste trio é cheia de surpresas e aventuras. Conforme se joga, algumas respostas são dadas, mas muitas outras aparecem, onde já nota-se quão intrincada e complexa é a história de Kingdom Hearts.

Minhas expectativas para Kingdom Hearts estavam altíssimas, anos de indicações me deixaram bem apreensiva e curiosa, já que não costumo jogar RPGs e nem domino os esquemas de upar as habilidades dos personagens, sim - confesso que sou péssima nisso! Porém a narrativa e a própria jogabilidade são um tanto facilitadas e pessoas sem tanto conhecimento quanto eu não sofrem tanto para se adaptar.

Até agora não consigo definir o que mais me chamou atenção, mas com certeza passar pelos mundos e conversar com os personagens Disney marcaram a experiência. Falar com a Ariel, Jack Esqueleto, o Gato de Cheshire, visitar Agrabah e muitos outros, torna tudo muito nostálgico e ao mesmo tempo novo. 

Em alguns mundos Sora, Pateta e Donald usam cosplay para passarem despercebidos! xD
A ideia de mundos paralelos que outrora eram um só é excelente, entender como alguém se torna heartless e pirar quando os vilões estão reunidos e o simples vislumbre das princesas nas cenas iniciais já me fez abrir um sorriso! Sora é um personagem super carismático e fofo, ele é muito prestativo e preocupado com os laços de amizade e é justamente essa sua motivação que o faz seguir em frente (lembrei muito do meu outro amorzin, Naruto).

Como disse, manjo pouquíssimo de RPG, tanto que passei mais da metade do jogo sem upar as habilidades de Sora, Pateta e Donald. Sério, a parte boa é que por habilidade, desespero ou facilidade do jogo (prefiro acreditar na primeira opção), consegui enfrentar muitos chefes antes de descobrir isso!  Podem rir, eu deixo! HAHAHAHA

Apesar de ter jogado uma versão remasterizada (a HD 1.5 remix) em alguns momentos a jogabilidade fica um pouco travada, mas nada que atrapalhe a jogatina. Existem quests secundárias super fofas, como resgatar os 99 dálmatas e levá-los a Pongo e Perdita ♥♥♥ e desvendar os trinitys que estão espalhados pelo mapa. Uma quest ainda não finalizada é a do Pooh, morri de amores e de pena rsrs.

Um agradecimento especial ao Fredy, boyfriend, que me presenteou com essas lindezas e claro, a @fabitatto! ♥
Além de encontrar o universo Disney em peso já neste primeiro jogo, também conhecemos alguns personagens da franquia - que nunca joguei - Final Fantasy. Tudo é tão articulado que quando as histórias se entrelaçam conseguimos entender o contexto, mesmo não conhecendo a franquia a fundo.

Conforme se avança, a história vai ganhando um tom mais sombrio, mas cheio de esperança e terminamos o jogo com aquele gostinho de quero mais. É um jogo emocionante, bem complexo e incrível. Caso você não tenha jogado, aproveite e conheça esse jogo incrível.

A franquia é composta por mais de oito jogos, divididos em várias plataformas (mobile, Nintendo 3DS, Playstation 2, 3 e 4, para mais infos, clique aqui). As histórias focam em Sora e  também uma espécie de ‘prólogos’ que contam a história anterior ao primeiro jogo de 2002. E ano que vem sai o aguardado Kingdom Hearts III, que tive o prazer de jogar uma preview na BGS 2018! Ainda dá tempo de você conhecer ou relembrar desse enredo lindíssimo. Tá super recomendado! ♥

Kingdom Hearts I está disponível em Playstation 2, 3 (HD 1.5 ReMIX) e 4 (HD 1.5 + 2.5 ReMIX). 

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